Jackie Chan adora celulares dobráveis e prefere os modelos da Huawei: “nós, chineses, devemos valorizar nossos produtos nacionais”

Jackie Chan adora celulares dobráveis e prefere os modelos da Huawei: “nós, chineses, devemos valorizar nossos produtos nacionais”

Jackie Chan parece mesmo ter um carinho especial pelos celulares dobráveis. Um vídeo recente para a People o astro mostra uma foto antiga com seus simpáticos pandas em um modelo que se acredita ser o Huawei Mate X6. Há quem diga que poderia se tratar de um Honor Magic V3, já que os dois dispositivos compartilham design semelhante, mas Chan nunca escondeu seu apreço declarado pela Huawei.

Segundo apuração do Android Central, o ator utiliza smartphones da Huawei desde 2016. Em 2019, durante um evento, um fã presenteou Chan com um celular da marca. Sua reação foi enfática: “Uso Huawei e tenho vários. Nós, chineses, devemos valorizar nossos produtos nacionais. Sempre que viajo pelo mundo, recomendo a marca.”

Essa preferência se manteve nos anos seguintes. Em 2023, ele foi visto em uma loja da Huawei em Chongzhou, China, explorando novos modelos. Seu interesse? O recém-lançado Mate 60 que, na ocasião, estava esgotado e só disponível para pré-venda. No fim, saiu da loja com um Huawei Mate X3 nas mãos, reforçando sua afeição por smartphones dobráveis.

Os desafios que ainda cercam os celulares dobráveis

Jackie Chan

É fato que os dobráveis evoluíram muito nos últimos anos. Modelos recentes são surpreendentemente finos e leves, eliminando um dos antigos obstáculos de usabilidade. Um smartphone dobrável de 2025 já não causa o mesmo desconforto no bolso que as primeiras gerações.

Mas nem tudo são flores. O grande desafio segue sendo o ecossistema de aplicativos. Imagine, por exemplo, a experiência em jogos: na teoria, ter uma tela quase de tablet soa promissor. Na prática, muitos games ainda não estão otimizados para esse formato, resultando em resoluções distorcidas, controles desalinhados e recursos que falham. 

O mesmo acontece em apps populares como Instagram e diversas plataformas sociais, que frequentemente exibem comportamentos inconsistentes em telas dobráveis. Isso gera frustração e leva muitos usuários a voltarem para smartphones convencionais, mesmo após testar um dobrável.

O preço também é um ponto que assusta, principalmente em mercados como o Brasil. Recentemente a Honor lançou no Brasil o Magic V3. O preço sugerido: R$ 20 mil.

A adesão ao formato não depende só da marca

Jackie Chan se mantém fiel à Huawei e ao conceito de smartphone dobrável. Mas seu caso é uma exceção em um mercado que, apesar do apelo visual, enfrenta retenção de público limitada. Boa parte dos consumidores que experimenta um foldable não permanece no formato.

E isso acontece por um motivo simples: prestígio da marca e inovação de hardware não bastam. Para que os dobráveis conquistem um público mais amplo e sustentem seu espaço no mercado, a experiência do usuário precisa ser impecável, especialmente em apps do dia a dia.

Enquanto isso não acontece, vídeos como o de Jackie Chan servem como lembrete de que há um nicho apaixonado, mas que o caminho rumo à adoção massiva dos foldables ainda exige alguns ajustes.

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