Rumor: Chips Panther Lake da Intel têm produção adiada para o quarto trimestre

Rumor: Chips Panther Lake da Intel têm produção adiada para o quarto trimestre

A Intel confirmou diversas vezes seu plano de lançar a família de processadores móveis Panther Lake, da linha Core Ultra 300, até o final de 2025, utilizando sua avançada tecnologia de processo 18A.

Contudo, um novo relatório do renomado analista Ming-Chi Kuo revela que a produção em massa foi adiada de setembro para meados do quarto trimestre, jogando a disponibilidade de notebooks equipados com essas CPUs para 2026. Embora a empresa tecnicamente cumpra a promessa de lançamento no segundo semestre, o atraso impactará parceiros e consumidores, que ficarão sem os novos dispositivos durante a crucial temporada de festas de fim de ano.

O atraso levanta questões sobre os desafios enfrentados pela Intel com o processo 18A, que deveria ser um marco em sua estratégia de retomada no segmento de semicondutores. Enquanto a empresa mantém silêncio sobre os motivos específicos, especula-se que dificuldades na estabilização da produção possam estar em jogo.

Recentemente, a Intel também anunciou que a inauguração da sua nova fábrica de chips, localizada em Ohio, prevista para este ano, foi adiado para 2030.

O que esperar do Panther Lake

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A família Panther Lake promete trazer avanços significativos para notebooks, dividida em três linhas voltadas a diferentes segmentos. As CPUs terão configurações de até 16 núcleos (4 P-cores de desempenho, 8 E-cores eficientes e 4 LP-cores de baixa potência), gráficos integrados Xe de terceira geração com 12 núcleos e uma unidade NPU capaz de entregar 50 TOPS — ideal para tarefas de inteligência artificial.

Além disso, incluirão suporte a controladores PCIe 5.0 e 4.0, reforçando sua posição como uma plataforma robusta para jogos e produtividade.

Junto ao Panther Lake, a Intel também prepara a série Wildcat Lake, voltada para laptops mais acessíveis, ampliando o alcance da linha Core Ultra 300. Apesar das especificações promissoras, o atraso pode dar vantagem a concorrentes como AMD e Qualcomm, que avançam no mercado de PCs com IA.

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