Apple atinge recorde de receita com iPhone 17 impulsionando vendas globais
Apple atinge recorde de receita com iPhone 17 impulsionando vendas globais
A Apple fechou trimestre espetacular com números recordes. Entre julho e setembro, a empresa faturou US$102,5 bilhões, crescimento de 8% comparado ao mesmo período do ano anterior, consolidando sua posição como gigante inconteste da tecnologia. Para Tim Cook, CEO da companhia, este resultado marca “a melhor linha de iPhone de todos os tempos”—e os primeiros números do iPhone 17 parecem dar razão a ele.
O iPhone foi o grande responsável pelo desempenho. As vendas do dispositivo atingiram US$49 bilhões, reafirmando seu status como a máquina geradora de lucros mais importante da companhia. O detalhe crucial: apesar do entusiasmo, o iPhone 17 chegou às lojas apenas em 19 de setembro, capturando apenas 8 dias de vendas neste trimestre. Isso significa que o melhor deve vir ainda. Os próximos meses, especialmente durante a temporada de compras de fim de ano, revelarão o verdadeiro impacto dessa geração.
O que explica esse desempenho?
Três fatores convergiram para este sucesso. Primeiro, as novidades do iPhone 17 geraram engajamento real: câmera frontal aprimorada, tela maior no modelo base e redesign do Pro. Segundo, a base instalada de dispositivos Apple atingiu máxima histórica em todas categorias globalmente, criando um ecossistema de consumidores predispostos a upgrade. Terceiro, a divisão de serviços alcançou recorde de US$28,8 bilhões, diversificando receitas além do hardware.
A realidade por trás dos números recordes
Wall Street havia projetado $49,33 bilhões em vendas do iPhone; a Apple entregou $49,02 bilhões. A diferença não é dramática, mas revela dois gargalos reais: atrasos de envio para a China, onde as vendas caíram 4%, e o impacto de possíveis tarifas comerciais—menores do que temiam, mas ainda presentes. Enquanto isso, a companhia continua investindo pesadamente em inteligência artificial como diferencial estratégico.
Porém Tim Cook descartou inquietudes. Para a temporada de compras de fim de ano, a Apple espera crescimento de dígitos duplos nas vendas de iPhone e aumento total de receita entre 10% e 12%. Dados preliminares de mercado já apontam sinais positivos: os primeiros dez dias do iPhone 17 registraram volume 14% superior ao predecessor nos EUA e China, com o iPhone 17 Pro Max como queridinho dos consumidores.
Além de números corporativos, isso reflete tendência no mercado consumidor. O ciclo de upgrade continua vivo. Fabricantes rivais como Google e Samsung ainda buscam resposta defensiva, principalmente em IA. A Apple, por sua vez, consolidou 2025 como ano de transição: hardware renovado + serviços robustos + confiança do investidor renovada (ações subiram 3% após resultados).
O relatório fiscal também confirmou investimento de US600 bilhões em manufatura doméstica norte-americana.

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