
Ray Tracing em games: 5 fatos que você precisa saber
Ray Tracing em games: 5 fatos que você precisa saber
Se você já ficou de queixo caído com os gráficos de jogos modernos, provavelmente o Ray Tracing estava por trás disso. Essa tecnologia, que simula o comportamento da luz de forma realista, está revolucionando o mundo dos games. Mas o que ela realmente faz, e por que tanto buzz em 2025?
Aqui vão cinco fatos que vão te deixar por dentro de tudo sobre o Ray Tracing. Vamos mergulhar nessa evolução visual que está mudando a forma como jogamos!
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Ray Tracing leva os gráficos a outro patamar

Sabe quando você vê um jogo onde o reflexo de uma cidade inteira aparece em uma poça d’água, ou sombras suaves dançam conforme o sol se move? Isso é o Ray Tracing em ação. Diferente das técnicas tradicionais, que usam truques para imitar iluminação, o Ray Tracing rastreia os caminhos dos raios de luz, simulando como eles interagem com superfícies, criando reflexos, refracções e sombras hiper-realistas.
Jogos como Cyberpunk 2077 e Shadow of the Tomb Raider mostram o potencial disso, com cenários que parecem vivos. É o tipo de detalhe que te faz parar só para admirar a paisagem, como se estivesse dentro de um filme. Para quem busca imersão total, o Ray Tracing é um divisor de águas.
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Hardware potente é essencial, mas há jeitinhos
O Ray Tracing é incrível, mas não vem de graça. Ele exige GPUs modernas, como as da linha Nvidia RTX ou AMD RX 6000, que têm núcleos dedicados para processar essa tecnologia em tempo real. Consoles como o PS5 e Xbox Series X/S também estão na jogada, com hardware preparado para o Ray Tracing. Sem isso, o desempenho pode despencar, especialmente em PCs mais modestos.
Mas calma: tecnologias como o DLSS (da Nvidia) e o FSR (da AMD) são verdadeiros salva-vidas. Elas usam inteligência artificial para melhorar a resolução e manter os frames por segundo (FPS) estáveis. Por exemplo, em F1 22, o DLSS pode aumentar os FPS em até 58%, tornando o Ray Tracing viável mesmo em máquinas intermediárias. Isso significa que você não precisa vender um rim para curtir gráficos de ponta!
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Cada vez mais jogos e plataformas abraçam a tecnologia

Quando o Ray Tracing estreou, era uma novidade restrita a poucos. Hoje, em 2025, ele está por toda parte. De blockbusters como Metro Exodus e Control a jogos indie que usam a tecnologia de forma criativa, a lista de títulos compatíveis não para de crescer. Consoles de nova geração, como o PS5 e Xbox Series X/S, tornam o Ray Tracing acessível a mais jogadores, com bibliotecas recheadas de jogos que aproveitam reflexos e sombras realistas.
Até dispositivos móveis estão entrando na dança: o iPhone 15 Pro e Macs com chip M3 já suportam Ray Tracing, mesmo que ainda em estágios iniciais para jogos mais simples. Nem todos os jogos usam o Ray Tracing ao máximo – alguns focam só em reflexos ou iluminação –, mas a adoção está acelerada, e o futuro parece brilhante (literalmente!).
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Desempenho pode sofrer, mas a escolha é sua

O Ray Tracing é um peso-pesado. Em testes, jogos com a tecnologia ativada podem perder até metade dos FPS em configurações altas, especialmente em GPUs mais básicas. Por exemplo, em um PC com uma RTX 3050, F1 22 pode cair de 125 FPS sem Ray Tracing para 43 FPS com ele ligado no modo Ultra. Isso cria um dilema: priorizar gráficos de cinema ou uma jogabilidade mais fluida?
Para jogos com foco em narrativa, como The Last of Us Part I, o impacto visual do Ray Tracing pode valer cada frame perdido. Já em títulos competitivos, como Valorant, onde cada milissegundo conta, é melhor deixar a tecnologia de lado. A boa notícia é que você tem o controle: com ajustes nas configurações ou usando DLSS/FSR, dá para encontrar o equilíbrio perfeito para o seu setup e estilo de jogo.
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O futuro dos games é traçado por raios de luz
O Ray Tracing não é só uma tendência passageira, ele está moldando o futuro dos gráficos nos jogos. Com GPUs cada vez mais poderosas e acessíveis, a tecnologia deve se tornar tão comum quanto os métodos antigos de renderização, como a rasterização. Especialistas apontam que, em poucos anos, o Ray Tracing será mais leve, exigindo menos sacrifícios de desempenho.
Além disso, sua expansão para dispositivos móveis, como iPhones e Macs, sugere que até jogos portáteis vão ganhar visuais realistas. Em 2025, o Ray Tracing já é um padrão em muitos lançamentos de peso, e a tendência é que ele domine ainda mais, criando mundos tão convincentes que será difícil distinguir o virtual do real. Se você curte tecnologia, esse é um momento empolgante para ser gamer!
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