The Last of Us: Conheça os novos personagens da 2ª temporada da série

A segunda temporada de The Last of Us está chegando à Max no dia 13 de abril, e os fãs já estão contando os dias para voltar ao mundo pós-apocalíptico que conquistou o planeta. Baseada no jogo The Last of Us Part II, a série avança cinco anos após os eventos da primeira temporada, trazendo Joel (Pedro Pascal) e Ellie (Bella Ramsey) em uma jornada ainda mais intensa.

Mas o que realmente está agitando as expectativas é a chegada de novos personagens, alguns direto do jogo, outros criados especialmente para a TV. Eles prometem sacudir a história com alianças inesperadas, conflitos emocionantes e um mergulho ainda mais profundo nas emoções desse universo. Vamos conhecer quem são esses novos rostos e o que eles trazem para a trama!

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Abby e seus aliados: uma nova perspectiva na história

Um dos nomes mais aguardados é Abby Anderson, interpretada por Kaitlyn Dever. Ela é uma figura central e polêmica vinda do jogo, filha de Jerry Anderson, um médico dos Vagalumes que foi morto por Joel na tentativa de criar uma cura para o fungo Cordyceps, usando Ellie como cobaia. Esse evento devastador transformou Abby em uma mulher movida por vingança, levando-a a se juntar ao Washington Liberation Front (WLF) e perseguir Joel com uma determinação implacável.

Na série, diferente do jogo, ela não terá o físico musculoso que a marcou, mas sua força emocional e impacto na trama prometem ser tão grandes quanto. Abby traz uma nova camada ao conflito, mostrando o outro lado da moeda em um mundo onde todo mundo tem seus motivos.

Junto com ela, aparecem figuras como Manny Alvarez (Danny Ramirez) e Nora (Tati Gabrielle), amigos leais que a acompanham nessa busca. Manny é um soldado habilidoso do WLF, um estrategista que combina força e cérebro, enquanto Nora, também treinada pelo pai de Abby, é uma médica que tenta, sem sucesso, frear os impulsos vingativos da amiga.

Já Mel (Ariela Barer) e Owen (Spencer Lord) entram como ex-companheiros de Abby no WLF. Mel, uma médica treinada por Jerry, e Owen, ex-namorado de Abby que agora está com Mel, tentam encontrar paz em um mundo violento, mas acabam arrastados pelos conflitos ao redor. Eles mostram como o amor e o arrependimento podem sobreviver mesmo no caos.

Outro destaque é Isaac Dixon (Jeffrey Wright), o líder brutal do WLF, que transformou Seattle em seu território após anos lutando contra a FEDRA. Esses personagens amplificam a narrativa de Abby, mostrando como o desejo de justiça pode consumir até os mais próximos. Já Mel (Ariela Barer) e Owen (Spencer Lord) entram como ex-companheiros de Abby no WLF. Mel, uma médica treinada por Jerry, e Owen, ex-namorado de Abby que agora está com Mel, tentam encontrar paz em um mundo violento, mas acabam arrastados pelos conflitos ao redor. Eles mostram como o amor e o arrependimento podem sobreviver mesmo no caos.

Dina, Jesse e mais: o coração e a humanidade de Ellie

Do lado de Ellie, a segunda temporada apresenta Dina (Isabela Merced), uma luz em meio à escuridão. Dina é a melhor amiga que logo vira seu interesse amoroso, trazendo um respiro de humor e carinho a uma história tão pesada. Enquanto Ellie é impulsiva e guiada por vingança, Dina é madura e ponderada, sempre lembrando a parceira do valor da humanidade, mesmo quando as coisas ficam feias. Ela é o tipo de personagem que faz você torcer por um final feliz, mesmo sabendo que esse mundo não facilita as coisas.

Jesse (Young Mazino), por sua vez, é o ex-namorado de Dina e um aliado confiável de Ellie. Membro da patrulha de Jackson, ele já enfrentou muitos infectados para proteger sua comunidade e agora segue Ellie em sua missão, trazendo um pragmatismo que contrasta com o fogo da protagonista.

Uma novidade exclusiva: Gail, a terapeuta de Jackson

A série também aposta em uma criação original: Gail, vivida pela talentosíssima Catherine O’Hara. Diferente dos outros, ela não vem do jogo e surge como uma espécie de terapeuta para os moradores de Jackson. Em três episódios, Gail deve ajudar personagens como Joel e Ellie a lidarem com seus traumas, trazendo um olhar fresco sobre como essa comunidade tenta se segurar em meio ao apocalipse. É uma adição que promete aprofundar a parte humana da história, mostrando que, mesmo no fim do mundo, ainda há espaço para cura, ou pelo menos para tentar.