
Sam Altman, CEO da OpenAI, reflete sobre o “custo” de ser uma figura reconhecida mundialmente: “todo mundo te odeia por absolutamente tudo”
Sam Altman, o cofundador da OpenAI, se tornou uma das pessoas mais influentes e ricas do mundo dos últimos anos devido ao sucesso estrondoso do ChatGPT. O chatbot de inteligência artificial não apenas o catapultou ao topo da riqueza, mas também trouxe consigo uma série de desafios inesperados.
Com 39 anos, Altman é proprietário de mansões luxuosas em lugares como Havai, São Francisco e Napa. Ele também investe pesadamente em sua coleção de carros de luxo. Mas, em meio a toda essa ostentação, Altman revelou um lado mais sombrio da vida de um bilionário: o peso de ser constantemente alvo de críticas e desdém.
A Paradoxo do Sucesso: “Todo Mundo Te Odeia Por Tudo”
Em uma recente atualização do ChatGPT, que agora inclui funções avançadas de geração de imagens, Altman refletiu sobre sua carreira ao longo dos últimos dez anos. Ele brincou sobre a mudança de percepção pública: “Os primeiros sete anos e meio, ninguém te nota. Nos dois anos e meio seguintes, todo mundo te odeia por absolutamente tudo.” Para Altman, esse é o custo de se tornar uma figura de sucesso mundial: a perseguição constante pela mídia, usuários e até mesmo colegas da indústria.
>be me
>grind for a decade trying to help make superintelligence to cure cancer or whatever
>mostly no one cares for first 7.5 years, then for 2.5 years everyone hates you for everything
>wake up one day to hundreds of messages: “look i made you into a twink ghibli style haha”— Sam Altman (@sama) March 26, 2025
A ironia dessa ascensão meteórica não passou despercebida por Altman. Ele enfatiza que, apesar de todo o trabalho árduo que dedicou para criar uma superinteligência que poderia, por exemplo, ajudar a curar o câncer, ele não esperava ser tratado com tanto desprezo. Para ele, o dinheiro não compra respeito.
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